Amaury
no Confea
VONTADE PARA MUDAR, CONHECIMENTO PARA INOVAR, EXPERIÊNCIA PARA RECONSTRUIR.
Amaury Monteiro Junior é engenheiro civil, mestre em administração, com ênfase em gestão ambiental e sustentabilidade. Professor tutor da FGV e de diversas faculdades de engenharia de São Paulo. Um dos fundadores do movimento Engenharia pela Democracia - EngD, diretor do movimento Geração 68 e um dos fundadores do Rede Democracia e Direitos Humanos. Ex-presidente do Conselho de Defesa do Meio Ambiente de Rio Grande da Serra, SP e membro atuante em defesa do Meio Ambiente. Foi um dos fundadores da Associação dos Engenheiros e Engenheiras de São Bernardo do Campo e vice-presidente e ex-representante da entidade junto a Unasete (União das Associações das Sete Cidades do ABCDMRR). Participou de grandes projetos de TI para segurança, modernização, reestruturação e redesenho de processos em grandes empresas multinacionais, de abrangência local e internacional. Atuou como gerente no Serpro-SP -serviço federal de processamento de dados), foi um dos fundadores de Associações e do SindPD-SP e esteve presente e atuante em todas as lutas
por democracia neste país.
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POR UM CONFEA EM DIÁLOGO COM SEUS PROFISSIONAIS
O país vive um momento de reconstrução e novas realizações, cabendo a Engenharia, Agronomia e Geociências papel imprescindível de vanguarda no desenvolvimento nacional, com o CONFEA precisando retomar seu protagonismo e ousando fazer mais em prol dos profissionais, empresas e entidades que compõem seu Sistema.
É com este desafio que se apresenta a candidatura do Engenheiro Civil Amaury Monteiro à Presidência do CONFEA, nas eleições do dia 17 de novembro próximo. Ela representa o compromisso de MUDAR, INOVAR e RECONSTRUIR este Sistema, em conjunto com os seus profissionais e entidades, dialogando com a sociedade brasileira.
O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL IMPÕE:
Assegurar à Engenharia destacado protagonismo na retomada do desenvolvimento e da soberania nacional.
Investir em projetos e obras de Engenharia, de todos os portes, em especial em infraestrutura, como às do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e ampliar o acesso da população a esses serviços.
Defender as empresas estatais estratégicas e fundamentais para garantir o desenvolvimento do Brasil com Soberania Nacional, lutando contra privatizações, principalmente nos setores elétrico, petróleo, gás e saneamento.
Privilegiar aquisições de bens e serviços pelo Estado junto aos fornecedores locais, fortalecendo os arranjos da indústria e empresas brasileiras com as instituições de ensino, Ciência, Tecnologia e Inovação nacionais.
Valorizar a agricultura familiar como pilar essencial para erradicação da fome e redução das desigualdades.
Atuar em prol de melhor qualificação dos profissionais do Sistema, inclusive com formação humanística e ambiental.
Reafirmar o compromisso com a cidadania, a soberania nacional a democracia.
O QUE FAZER:
Mobilizar entidades e profissionais na defesa da Engenharia Nacional, do pleno emprego, da indústria brasileira, das empresas estatais e das instituições de ensino, Ciência, Tecnologia e Inovação.
Lutar pela observância da contratação de profissionais para ocupar cargos técnicos, respeitando o Salário Mínimo Profissional (SMP) e com atualização do Código de Ética.
Assegurar isonomia de direitos aos profissionais do Sistema em suas atuações profissionais, enfrentando as desigualdades sociais, regionais, raciais e de gênero.
Ampliar a atuação junto ao Congresso Nacional para atender melhor as demandas vindas dos 1,2 milhão de profissionais.
Valorizar e integrar as entidades associativas e as instituições de ensino que formam o sistema, visando a construção de mecanismos que incluam novas competências como atribuições para facilitar o acesso dos profissionais ao mercado de trabalho.
Integrar os bancos de dados do Sistema com os de órgãos de serviços públicos e instituições de ensino, para automação de processos.
Utilizar de forma mais ampla os canais digitais de comunicação para mais transparência ao Sistema.
Vincular as contribuições anuais e Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) ao atingimento de um conjunto de metas pactuadas, visando a redução dos atuais valores.
Contribuir com a Mútua na implantação de plano de saúde nacional com qualidade e preços acessíveis.
Valorizar as câmaras especializadas, as coordenadorias nacionais e os órgãos consultivos do Sistema.
Otimizar a gestão do Sistema CONFEA/CREA nos serviços que presta, valorizando as entidades associativas e instituições de ensino.
COMO FAZER:
Ampliar o acesso da população aos serviços dos profissionais do Sistema, entre outros, buscando assegurar a assistência técnica pública e gratuita aos agricultores familiares e a efetivação da Lei Federal n. 11.888/2008 às famílias de baixa renda para projeto e construção de habitações de interesse social.
Contribuir nas matérias de interesse do Sistema que tramitam no Congresso Nacional ou na elaboração de políticas públicas pelo Governo Federal.
Mobilizar os profissionais para construir uma nova e ousada proposta para o PL n. 1.024/2020 em tramitação no Congresso Nacional (“Lei dos Engenheiros”).Atuar para aprovar a criação da lei que institui as Carreiras de Estado, nos termos do Projeto de Lei Complementar n. 13/2013.Garantir o direito de ser consultado previamente pelo MEC quando da criação de novos cursos. Enfrentar o corporativismo dos títulos e harmonizar tensões internas entre modalidades do Sistema. Criar um programa de atualização profissional continuada. Propor medidas para incentivar o interesse pelas carreiras tecnológicas, especialmente às meninas e jovens. Promover ações e incentivar medidas em prol da equidade social, regional, de gênero e raça, combatendo o assédio e a discriminação. Gerir de forma transparente e participativa, para bem servir os engenheiros e aos brasileiros.
NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SEM ENGENHARIA,
NEM ENGENHARIA SEM DESENVOLVIMENTO
PROPOSTA NA ÁREA DE T.I
Posicionar o CONFEA como uma entidade pioneira, inovadora e protagonista em soluções sustentáveis e tecnológicas, refletindo a vanguarda das Engenharias, Agronomia e áreas correlatas no cenário global.
I - Integração Tecnológica Avançada:
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Realidade Aumentada: Criação de aplicativos que, por exemplo, permitem a visualização de projetos em 3D, facilitando o entendimento e o compartilhamento de ideias.
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Blockchain: Utilização dessa tecnologia para garantir a autenticidade e segurança de documentos e registros profissionais.